sábado, 16 de novembro de 2013

MINHA REPUTAÇÃO AO UNIVERSALISMO DEFENDIDO POR ED RENE KIVITZ






Outro dia eu escrevi um texto refutando a teologia universalista defendida pelo pastor Ed Rene Kivitz.
Pois é, ainda que as afirmações do pastor da Igreja Batista da Água Branca tenham sido bem claras, alguns irmãos queridos visando defender a prédica do Ed Rene, afirmaram que foi não bem isso que ele disse em sua mensagem e que na verdade, ele não era universalista. 
Bom, antes de qualquer coisa gostaria de afirmar que não possuo absolutamente nada contra o caráter do Ed e que minhas divergências com ele não são pessoais e sim teológicas.
Isto posto e esclarecido, vamos aos fatos: 

Kivitz em uma de suas mensagens (veja aqui) afirmou alguns pressupostos teológicos os quais divirjo. No vídeo intitulado "Um lugar à mesa" ele negou as doutrinas bíblicas e ortodoxas da soteriologia defendendo ABERTAMENTE o UNIVERSALISMO, senão vejamos:
Em sua mensagem Ed Rene falou da ''justiça de Cristo  afirmando que o pecado não é mais um critério entre Deus e os homens . Afirmou também  que Hitler e Herodes estão  à mesa ao lado de Jesus . Declarou  que arrependimento e confissão de pecados não são critérios para assentar-se à mesa de Deus no reino celestial. Tendo como texto base João 1.29, ele defendeu que o cordeiro de Deus tirou o pecado do mundo, e que isso envolve todos os pecados de todas as pessoas, quer tenham se arrependido ou não, de modo que as pessoas podem ser salvas, sem a necessidade de se arrependerem e confiarem em Jesus.

Caro leitor como já escrevi anteriormente os que ensinam que TODOS os homens serão salvos afrontam as verdades  defendidas pelas Escrituras. Segundo os universalistas, o inferno simplesmente não tem sentido, mesmo porque, todos viverão para sempre com o Senhor Jesus no céu.
Sinceramente acreditar nisso significa negar a verdade pregada por Paulo que ensinou que o salário do pecado é a morte. 
Ora, por favor, pare e pense se todos serão salvos para que então  pregar o evangelho? Se todos serão salvos o inferno não existe, e se ele não existe o que fazer com os inúmeros textos bíblicos que afirmam sua existência?
Sim para contragosto dos liberais e universalistas o inferno existe! Ele é  uma verdade clara  e indiscutível na Bíblia. Como afirmei anteriormente eu não me alegro com o inferno. Na verdade, já até escrevi sobre isso (leiaaqui). Todavia, o fato de não gostar dele, não me concede o direito de negar a sua existência. 

Veja por exemplo o que a Bíblia tem a dizer sobre a existência do Inferno:
  • Mat 5:22  Eu, porém, vos digo que todo aquele que sem motivo se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento; e quem proferir um insulto a seu irmão estará sujeito a julgamento do tribunal; e quem lhe chamar: Tolo, estará sujeito ao inferno de fogo.
  • Mat 5:29 Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não seja todo o teu corpo lançado no inferno.
  • Mat 5:30  E, se a tua mão direita te faz tropeçar, corta-a e lança-a de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não vá todo o teu corpo para o inferno.
  • Mat 10:28  Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo.
  • Mat 11:23  Tu, Cafarnaum, elevar-te-ás, porventura, até ao céu? Descerás até ao inferno; porque, se em Sodoma se tivessem operado os milagres que em ti se fizeram, teria ela permanecido até ao dia de hoje.
  • Mat 16:18  Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas doinferno não prevalecerão contra ela.
  • Mat 18:9  Se um dos teus olhos te faz tropeçar, arranca-o e lança-o fora de ti; melhor é entrares na vida com um só dos teus olhos do que, tendo dois, seres lançado no inferno de fogo.
  • Mat 23:15  Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque rodeais o mar e a terra para fazer um prosélito; e, uma vez feito, o tornais filho do inferno duas vezes mais do que vós!
  • Mat 23:33  Serpentes, raça de víboras! Como escapareis da condenação do inferno?
  • Marcos 9:43  E, se tua mão te faz tropeçar, corta-a; pois é melhor entrares maneta na vida do que, tendo as duas mãos, ires para o inferno, para o fogo inextinguível
  • Marcos 9:45  E, se teu pé te faz tropeçar, corta-o; é melhor entrares na vida aleijado do que, tendo os dois pés, seres lançado no inferno
  • Marcos 9:47  E, se um dos teus olhos te faz tropeçar, arranca-o; é melhor entrares no reino de Deus com um só dos teus olhos do que, tendo os dois seres lançado no inferno,
  • Lucas 10:15  Tu, Cafarnaum, elevar-te-ás, porventura, até ao céu? Descerás até ao inferno.
  • Lucas 12:5  Eu, porém, vos mostrarei a quem deveis temer: temei aquele que, depois de matar, tem poder para lançar no inferno. Sim, digo-vos, a esse deveis temer.
  • Lucas 16:23  No inferno, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a Abraão e Lázaro no seu seio.
  • Mat 13:42 e os lançarão na fornalha acesa; ali haverá choro e ranger de dentes.
  • Mat 3:12 A sua pá, ele a tem na mão e limpará completamente a sua eira; recolherá o seu trigo no celeiro, mas queimará a palha em fogo inextinguível.
  • Mat 25:41 Então, o Rei dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para ofogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos. E irão estes para o castigo eterno, porém os justos, para a vida eterna.
  • João 15:6 Se alguém não permanecer em mim, será lançado fora, à semelhança do ramo, e secará; e o apanham, lançam no fogo e o queimam.
  • Mat 22:13 Então, ordenou o rei aos serventes: Amarrai-o de pés e mãos e lançai-o para fora, nas trevas; ali haverá choro e ranger de dentes.
Isto posto afirmo:

1-) Ed Rene e os universalistas estão errados pelo fato de que a Palavra de Deus contrapondo-se aos seus ensinos afirma categoricamente que “Os perversos serão lançados no inferno, bem como  todas as nações   que se esquecem de Deus.”  


2-) Ed Rene e os universalistas estão errados pelo fato da Bíblia descrever o inferno como um lugar terrível, de tormento e onde estarão por toda a eternidade todos aqueles que não tiveram seus pecados perdoados por Cristo.


3-) Ed Rene e os universalistas estão errados pelo fato da Palavra de Deus ensinar que na volta de Jesus todos os homens serão ressuscitados. Os justos para a Glória e os injustos para o castigo eterno ( Mt 25.31-46)


Prezado amigo, as referências de Jesus ao inferno, como o castigo eterno dos ímpios, formam reconhecidamente um dos temas dominantes do ensino do Messias esperado, contudo, para nossa tristeza,  ao defender o UNIVERSALISMO, Ed Rene se contrapõe aos ensinos do Senhor jogando no lata do lixo verdades inquestionáveis defendidas pelos apóstolos, pelos pais da Igreja, pelos reformadores, bem como todos aqueles que fizeram e fazem da Palavra de Deus sua única e exclusiva regra de fé.


Termino esse artigo afirmando que creio piamente que a única maneira dos homens serem salvos é mediante Cristo, e que se não houver arrependimento, confissão de pecados, bem como fé no Cordeiro de Deus  ninguém poderá ser salvo.

FONTE BLOG RENATO VATGENS

A VELHA DOUTRINA DO UNIVERSALISMO



Estou assustado com o rumo de alguns evangélicos no país. Estou pasmo em descobrir que muitos irmãos em Cristo estão aderindo ao universalismo. Hoje, para minha tristeza assisti um vídeo do pastor Ed Renê Kivitz que de forma descarada defendeu a salvação de todos os homens. No vídeo (veja abaixo) ele afirmou que antes acreditava que apenas os cristãos seriam salvos, mas que agora acredita que o Espirito de Deus está em toda a humanidade, que os seres humanos anseiam por Deus e que  isso efetivamente vem de Jesus. Em sua pregação Kivitz também afirma que ficaremos surpresos quando chegarmos ao céu e percebermos lá toda a humanidade, isto é,  crentes, incrédulos, pessoas que nunca acreditavam em Cristo, juntas louvando ao Senhor. Segundo o pastor Batista as pessoas perguntarão as outras como chegaram ali? E todos dirão, foi Jesus.

Caro leitor não canso de falar que o universalismo não é uma doutrina bíblica. Afirmar que Cristo salvará todos os homens independente de serem salvos por Jesus fere as doutrinas centrais das Escrituras. Segundo essa triste concepção, o inferno simplesmente não tem sentido, mesmo porque, todos viverão para sempre com o Senhor Jesus no céu.

Diante disto, por favor pense comigo: quer dizer então que o verdade pregada por Paulo de que o salário do pecado é a morte é uma inverdade? Um factoide? Na perspectiva de que todos serão salvos para que então  pregar o evangelho? Ora, se todos serão salvos o inferno não existe, e se ele não existe o que fazer com os inúmeros textos bíblicos que afirmam sua existência?

Sim para contragosto dos liberais o inferno existe! Ele é  uma verdade clara  e indiscutível na Bíblia.

Bom, Como afirmei anteriormente eu não me alegro com o inferno. Na verdade, já até escrevi sobre isso (leiaaqui). Todavia, o fato de não gostar dele, não me concede o direito de negar a sua existência.

Isto posto e esclarecido vamos NOVAMENTE aos fatos:

A Palavra de Deus afirma categoricamente que “Os perversos serão lançados no inferno, bem como  todas as nações   que se esquecem de Deus.”  ( Sl 9.17) Além disso, a Bíblia o descreve como um lugar terrível, de tormento e onde estarão por toda a eternidade todos aqueles que não tiveram seus pecados perdoados por Cristo. Ela também ensina que na volta de Jesus todos os homens serão ressuscitados. Os justos para a Glória e os injustos para o castigo eterno ( Mt 25.31-46)

Pois é,  ao olharmos as Escrituras percebemos que Jesus repetidamente advertiu sobre o inferno. (Mateus 5:21-22, 27-30; 23:15,33.) Negar a existência do inferno é, portanto, rejeitar a autoridade de Jesus. Seria estranhamente inconsistente aceitar Cristo como Senhor, mas rejeitar um aspecto de Seu ensino. Além do mais, isto seria colocar uma gigantesca falha moral no caráter de Cristo, se Ele ensinasse sobre a realidade do inferno quando na verdade ele não fosse um perigo para ninguém.

Prezado amigo, o Inferno é uma realidade bíblica e não pode ser questionada, mesmo porque, segundo as Escrituras o próprio Deus o instituiu. O problema é que liberais e universalistas em nome do amor abandonaram nas prateleiras da vida, algumas verdades a respeito de Deus, como por exemplo a afirmação de que ele é Soberano, e como tal possui o direito de fazer aquilo que lhe apraz, e que o fato de determinar sua vontade quer em tragédias ou no estabelecimento do juízo eterno não o torna menos amoroso.

Ora, o Universalismo afirma que todas as pessoas serão salvas por Deus. Essa percepção teológica apela para as emoções humanas e insinua que um Deus bom jamais enviaria as pessoas para o inferno.

Sim Deus é amor, no entanto, ele também é justo e governa soberanamente sobre tudo e todos. Nosso Senhor estabeleceu que a salvação é por intermédio de Cristo. Se assim não fosse, por que então evangelizarmos? Por que fazermos missões? Por que obedecer as ordens da grande comissão? Ora, por favor, pare e pense comigo se o homem será salvo sem os méritos da cruz, por que razão Deus enviou seu filho para morrer por nós?

Para encerrar este texto tomo emprestado as palavras do príncipe dos pregadores Charles Spurgeon:

"Deus determinou um dia em que julgará o mundo, e suspiramos e choramos até que termine o reino da impiedade e dê descanso aos oprimidos. Irmãos, devemos pregar o vinda do Senhor, e pregá-Lo mais do que temos feito, porque é o poder do Evangelho. Muitos têm prendido estas verdades e assim o osso foi tirado do braço do Evangelho. Sua ponta foi quebrada; seu gume foi cegado. A doutrina do julgamento vindouro é poder pelo qual as pessoas são despertadas. Existe uma outra vida; O Senhor virá uma segunda vez; o julgamento chegará; a ira de Deus será revelada. Onde esta mensagem não é pregada, ouso dizer que o Evangelho não é pregado. É absolutamente necessário à pregação do Evangelho de Cristo que as pessoas sejam alertadas a respeito do que acontecerá se elas continuarem em seus pecados. Ôu, ôu, senhor cirurgião, o senhor é delicado demais para informar ao seu paciente que ele está doente! Espera curar os doentes sem eles tomarem conhecimento. Assim, o senhor os lisonjeia: e o que acontece? Eles riem do senhor e dançam sobre suas próprias covas. E finalmente morrem! Sua delicadeza é crueldade; suas lisonjas são veneno; o senhor é um assassino. Será que devemos manter as pessoas em um paraíso de mentira? Será que devemos adormecê-los em doces sonecas das quais apenas acordarão no inferno? Será que devemos nos tornar colaboradores para sua condenação através de nossas agradáveis conversas? Em nome de Deus, não!'

Com dor no coração,

Renato Vargens

Obs: Se não desejar assistir o vídeo todo, assista pelo menos depois do minuto 35.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

O LEGALISMO ESTÁ VIVINHO DA SILVA. ELE ODEIA TABLET, FUTEBOL E A LIBERDADE


O legalismo já foi uma forte vertente do evangelicalismo brasileiro, todavia, de um tempo pra cá, os adeptos do farisaísmo da modernidade perderam espaço para os defensores do liberalismo comportamental, todavia, apesar deste fato inequívoco, ainda é comum encontramos nos arraiais evangélicos defensores de um tipo de religiosidade absolutamente antagônica aos ensinos das Escrituras.

Bom, antes que alguém me acuse de libertino vale a pena ressaltar que por eu estar combatendo o legalismo, não significa dizer que esteja apoiando o comportamento desregrado defendido por alguns. Na verdade, ouso afirmar que a "liberdade" defendida pelos liberais é carnal, anti-bíblica e completamente distante dos ensinamentos de Jesus.  

Isto posto e esclarecido vamos aos fatos:

Legalismo é um termo usado pelos evangélicos para descrever uma posição doutrinária que enfatiza um sistema de regras e regulamentos para alcançar salvação e crescimento espiritual. Nessa perspectiva os defensores deste tipo de percepção doutrinária acreditam que é necessário obedecer a ditos e regulamentos com vistas a salvação. 

Permita-me exemplificar esta afirmação através de três relatos distintos:

1- ) Um dos diáconos de minha igreja me contou que estava trabalhando numa obra em sua casa e precisou ir a uma loja de construções comprar alguma coisa. Devido a correria ele saiu de casa sem camisa, quando no caminho encontrou uma irmã em Cristo, membro de outra igreja que lhe disse: "Irmão! Você sem camisa na rua? Cuidado hein, porque se Jesus voltar agora, você não vai subir. Arrependa-se imediatamente." 

2-)  Outro dia acompanhei uma discussão pelo FACEBOOK de alguns irmãos queridos que com veemência criticavam os pastores que tinham por hábito pregar o Evangelho usando um Tablet. Segundo estes a Bíblia não deve ser lida no púlpito através do IPAD. Para estes, Bíblia que é Bíblia só pode ser lida no papel e o fato de alguém fazê-lo de modo digital o torna uma pessoa desrespeitosa com a Palavra de Deus o que implica em pecado grave e perda da salvação.

3-) Ano passado ao final de um culto fui abordado  por um irmão numa igreja da Baixada Fluminense que me perguntou o que eu achava de um cristão ir a um estádio de futebol. Eu respondi que não havia nada demais desde que o futebol não fosse o  Deus do torcedor. O irmão, se sentindo contrariado com a minha resposta replicou dizendo: Quem vai a um estádio de futebol caminha a largos passos para o inferno. 

Há pouco soube do caso de um irmão que costumava tomar banho vestido de bermuda e camisa, para que caso Jesus voltasse não o pegasse desprevenido.

Caro leitor, repare que os relatos acima  apontam para o fato de que a salvação está atrelada àquilo que façamos ou deixamos de fazer. Para os legalistas da modernidade andar sem camisa, usar um Tablet ou até mesmo torcer para um time de futebol pode implicar na perda da salvação. 

Prezado amigo, o legalismo não morreu. Ele ainda está vivo e presente na igreja. Ainda é uma ameaça à saúde espiritual do povo de Deus por condicionar a salvação a atos, obras e comportamentos. Como bem disse Russell Shedd o legalismo ofende a justiça de Deus porque julga os irmãos segundo um código moral humano em não em termos de uma comunhão com Cristo.

Somos salvos por graça e não por aquilo que fazemos ou deixamos de fazer. Malcon Smith definiu o legalismo como um caldo mortífero. Hernandes Dias Lopes afirmou que quem dele se nutre adoece e morre. Sim! O legalismo é um problema sério a Igreja, pois dá mais valor à forma do que a essência; mais importância à tradição do que à verdade; valoriza mais os ritos religiosos do que o amor. O legalismo veste-se com uma capa de ortodoxia, mas, em última análise, não é a verdade de Deus que defende, mas seu tradicionalismo conveniente. 

FONTE BLOG RENATO VARGENS

FUI XINGADO POR UM LIBERAL PELO PALAVRÃO CONSIDERADO POR ELE O PIOR DO MUNDO




Outro dia fui xingado por teólogo liberal. 

Pois é, basta alguém defender as Escrituras Sagradas como única e exclusiva regra de fé , que alguém imediatamente grita em alta voz: "Seu fundamentalista miserável"

Pois é, para alguns a palavra FUNDAMENTALISTA é o pior palavrão que existe e usá-la significa proferir o pior tipo de ofensa do mundo.

Se alguém combate a relativização do pecado é fundamentalista.
Se defende as doutrinas fundamentais das Escrituras é Fundamentalista burro.
Se acredita que a Bíblia é a Palavra de Deus, é  fundamentalista ultrapassado.
Se  luta pela família e pelo casamento é fundamentalista "imbecilizado".
Se defende a igreja e sã doutrina é fundamentalista "satanizado".
Se expõe as Escrituras em vez de divertir o povo é fundamentalista "idiotizado."
Se combate o maniqueísmo neopentecostal é fundamentalista manipulado.
Se não adere aos modismos do movimento gospel é fundamentalista gelado.
Se combate o o sexo antes do casamento é fundamentalista bitolado.
Se combate as heresias dos falsos apóstolos é fundamentalista amaldiçoado.
Se acredita na volta de Cristo é fundamentalista "despoetizado".
Se prega  a necessidade do arrependimento de pecados é fundamentalista mal intencionado.
Se nega o universalismo é fundamentalista  enraizado.

Dias difíceis os nossos em que crer na inerrância das Escrituras é considerado por muitos como pecado grave.

FONTE BLOG RENATO VARGENS

sábado, 9 de novembro de 2013

Soli Deo Gloria

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Usamos a frase glória de Deus com tanta frequência que ela tende a perder sua força bíblica. Mas essa glória, como o sol, não é menos ardente - e não menos benéfica - porque as pessoas a ignoram. No entanto, Deus odeia ser ignorado. “Considerai, pois, nisto, vós que vos esqueceis de Deus, para que não vos despedace, sem haver quem vos livre”. (Salmo 50:22). Então, vamos nos concentrar novamente na glória de Deus. O que é a glória de Deus e quão importante ela é?
O que é a glória de Deus?
A glória de Deus é a santidade de Deus colocada em exposição. Isto é, o valor infinito de Deus manifestado. Perceba como Isaías muda de “santo” para “glória”: “E clamavam uns para os outros, dizendo: Santo, santo, santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória”. (Isaías 6:3). Quando a santidade de Deus enche a terra para que as pessoas vejam, ela chama-se glória.
O significado básico de santo é “separado do comum”. Assim sendo, a santidade de Deus é a sua infinita “separação” de tudo o que é comum. É isso que o faz ser o único infinito - como o diamante mais raro e mais perfeito do mundo - só que não existem outros deuses-diamantes. A singularidade de Deus como sendo o único Deus - Sua “Divindade” - o faz infinitamente valioso e santo.
Ao falar da glória de Deus, a Bíblia admite que este valor infinito teve sua entrada na criação. Brilhou, assim como era. A glória de Deus é o resplendor da sua santidade, a irradiação do seu valor infinito. E quando ela flui, é vista como bela e grandiosa. Ela tem tanto a qualidade de ser infinita quanto a magnitude. Desta forma, podemos definir a glória de Deus como a beleza e a grandeza da sua multiforme perfeição.
Digo “multiforme perfeição”, porque a Bíblia diz que aspectos específicos do ser de Deus contêm glória. Por exemplo, lemos sobre a “gloriosa graça” (Efésios 1:6) e “a glória do seu poder” (2 Tessalonicenses 1:9). O próprio Deus é glorioso, pois ele é a perfeita união de todas as suas multiformes e gloriosas perfeições.
Mas esta definição deve ser qualificada. A Bíblia também fala da glória de Deus antes de ser revelada na criação. Por exemplo, Jesus orou: “e, agora, glorifica-me, ó Pai, contigo mesmo, com a glória que eu tive junto de ti, antes que houvesse mundo” (João 17:5). Portanto, quero sugerir a seguinte definição: A glória de Deus é o esplendor externo da beleza intrínseca e grandeza da sua multiforme perfeição.
Estou ciente de que palavras apontam para uma definição muito pobre. Eu substituí uma palavra inadequada-glória-por duas palavras inadequadas - beleza e grandeza. No entanto, Deus se revelou a nós em palavras como “a glória de Deus”. Portanto, elas não são palavras sem sentido.
Devemos constantemente nos lembrar de que estamos falando de uma glória que está além de qualquer comparação na criação. “A glória de Deus” é como designamos a beleza e a grandeza infinita da Pessoa que existia antes de qualquer coisa. Essa beleza e grandeza existem sem origem, sem comparação, sem analogia, sem serem julgadas por qualquer critério externo. A glória de Deus é definitiva, o padrão absolutamente original de grandeza e beleza. Toda a grandeza e beleza criadas vêm dela e aponta para ela, mas não podem reproduzi-la de forma adequada e em sua abrangência.
“A glória de Deus” é uma forma de dizer que há uma realidade objetiva e absoluta para a qual apontam todas as maravilhas, respeito, veneração, louvor, honra, elogio e adoração dos seres humanos. Nós fomos feitos para encontrar o nosso mais profundo prazer em admirar o infinitamente admirável - a glória de Deus. Essa glória não é a projeção psicológica do desejo humano insatisfeito sobre a realidade. Pelo contrário, o desejo inconsolável do ser humano é a evidência de que fomos feitos para a glória de Deus.
Quão central é a glória de Deus?
A glória de Deus é o objetivo de todas as coisas (1 Coríntios 10:31;Isaías 43:6-7). A grande missão da Igreja é declarar a glória de Deus entre as nações. “Anunciai entre as nações a sua glória, entre todos os povos, as suas maravilhas”. (Salmo 96:1-3; Ezequiel 39:21; Isaías 66:18-19).
Qual é a nossa esperança?
Nossa máxima esperança é ver a glória de Deus. “E gloriamo-nos na esperança da glória de Deus” (Romanos 5:2). Deus irá “vos apresentar com exultação, imaculados diante da sua glória” (Judas 24). Ele irá “conhecer as riquezas da sua glória em vasos de misericórdia, que para glória preparou de antemão” (Romanos 9:23). Jesus, em toda a sua pessoa e obra, é a encarnação e revelação máxima da glória de Deus (João 17:24; Hebreus 1:3).
Além disso, não somente veremos a glória de Deus, mas também teremos participação, em algum sentido, em sua glória. “Rogo, pois, aos presbíteros que há entre vós, eu, presbítero como eles, e testemunha dos sofrimentos de Cristo, e ainda co-participante da glória que há de ser revelada” (1 Pedro 5:1). “Aos que justificou, a esses também glorificou” (Romanos 8:30). A esperança que é verdadeiramente conhecida e estimada tem um efeito decisivo sobre os nossos valores, escolhas e ações hoje.
Valorizando a Glória de Deus
Conheça a glória de Deus. Estude a glória de Deus, a glória de Cristo. Estude sua alma. Conheça as glórias pelas quais você é seduzido e porque você valoriza glórias que não são a glória de Deus.
Estude a sua própria alma para saber como fazer as glórias do mundo desmoronarem como Dagom, em pedaços miseráveis, ??no chão dos templos do mundo (1 Samuel 5:4). Tenha fome de ver e compartilhar mais da glória de Cristo, a imagem de Deus.
FONTE BLOG VOLTEMOSAOEVANGELHO

Solus Christus



A teologia reformada afirma que a Escritura e sua doutrina sobre a graça e fé enfatizam que a salvação é solus Christus, “somente por Cristo”, isto é, Cristo é o único Salvador (Atos 4:12). B.B. Warfield escreveu: “O poder salvador da fé reside, portanto, não em si mesma, mas repousa no Salvador Todo Poderoso”.
A centralidade de Cristo é o fundamento da fé protestante. Martinho Lutero disse que Jesus Cristo é o “centro e a circunferência da Bíblia” — isso significa que quem ele é e o que ele fez em sua morte e ressurreição são o conteúdo fundamental da Escritura. Ulrich Zwingli disse: “Cristo é o Cabeça de todos os crentes, os quais são o seu corpo e, sem ele, o corpo está morto”.
Sem Cristo, nada podemos fazer; nele, podemos fazer todas as coisas (João 15:5; Filipenses 4:13). Somente Cristo pode trazer salvação. Paulo deixa claro em Romanos 1-2 que, embora haja uma auto-manifestação de Deus além da sua obra salvadora em Cristo, nenhuma porção de teologia natural pode unir Deus e o homem. A união com Cristo é o único caminho da salvação.
Nós precisamos urgentemente ouvir solus Christus em nossos dias de teologia pluralista. Muitas pessoas hoje questionam a crença de que a salvação é somente pela fé em Cristo. Como Carl Braaten diz, eles “estão voltando à velha e falida forma de abordagem cristológica do século XIX, do liberalismo protestante, e chamando-a de “nova”, quando, na verdade, é pouco mais que uma “Jesusologia” superficial”. O resultado final é que, atualmente, muitas pessoas, como H.R. Niebuhr disse em sua famosa frase a respeito do liberalismo — proclamam e adoram “um  Deus sem ira, o qual trouxe homens sem pecado para um reino sem julgamento por meio de ministrações de um Cristo sem a cruz”.
Nossos antepassados reformados, aproveitando uma perspectiva que rastreia todo o caminho de volta aos escritos de Eusébio de Cesaréia, no século IV, acharam útil pensar a respeito de Cristo como Profeta, Sacerdote e Rei. A Confissão Batista de Londres de 1689, por exemplo, coloca isso da seguinte forma: “Cristo, e somente Cristo, está apto a ser o mediador entre Deus e o homem. Ele é o profeta, sacerdote e rei da igreja de Deus” (8.9). Observemos mais detalhadamente esses três ofícios.
Cristo, o Profeta
Cristo é o Profeta que precisamos para nos instruir nas coisas de Deus, a fim de curar a nossa cegueira e ignorância. O Catecismo de Heidelberg o chama de “nosso principal Profeta e Mestre, que nos revelou totalmente o conselho secreto e a vontade de Deus a respeito da nossa redenção” (A. 31). “O Senhor, teu Deus”, Moisés declarou em Deuteronômio 18:15, “te suscitará um profeta do meio de ti, de teus irmãos, semelhante a mim; a ele ouvirás”. Ele é o Filho de Deus, e Deus exige que nós o escutemos (Mateus 17:5).
Como o Profeta, Jesus é o único que pode revelar o que Deus tem planejado na história “desde a fundação do mundo”, e que pode ensinar e manifestar o real significado das “escrituras dos profetas” (o Antigo Testamento, ver Romanos 16:25-26). Podemos esperar progredir em nossa vida cristã apenas se dermos ouvidos à sua instrução e ensino.
Cristo, o Sacerdote
Cristo é também o Sacerdote—nosso extremamente necessário Sumo Sacerdote que, como diz o Catecismo de Heidelberg: “pelo sacrifício de Seu corpo, nos redimiu, e faz contínua intercessão junto ao Pai por nós” (A. 31). Nas palavras da Confissão Batista de Londres de 1689 “por causa do nosso afastamento de Deus e da imperfeição de nossos melhores serviços, precisamos de seu ofício sacerdotal para nos reconciliar com Deus e nos tornar aceitáveis por ele” (8.10).
A salvação está somente em Jesus Cristo, porque há duas condições que, não importa o quanto nos esforcemos, nunca poderemos satisfazer. No entanto, elas devem ser cumpridas se estamos para ser salvos. A primeira é satisfazer a justiça de Deus pela obediência à lei. A segunda é pagar o preço de nossos pecados. Nós não podemos cumprir nenhuma dessas condições, mas Cristo as cumpriu perfeitamente. Romanos 5:19 diz: “ por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos”. Romanos 5:10 diz: “nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do seu Filho”. Não há outra maneira de entrar na presença de Deus a não ser por meio de Cristo somente.
O sacrifício de Jesus ocorreu apenas uma vez, mas ele ainda continua sendo nosso grande Sumo Sacerdote, aquele através do qual toda a oração e louvor são feitos aceitáveis a Deus. Nos lugares celestiais, ele continua sendo nosso constante Intercessor e Advogado (Romanos 8:34; 1 João 2:1). Não é de se admirar, então, que Paulo diz que a glória deve ser dada a Deus “por meio de Jesus Cristo pelos séculos dos séculos” (Romanos 16:27). O gozo de achegarmo-nos a Deus pode crescer apenas por uma confiança profunda nele como nosso sacrifício e intercessor.
Cristo, o Rei
Finalmente, Cristo é o Rei, que reina sobre todas as coisas. Ele reina sobre sua Igreja por meio de seu Espírito Santo (Atos 2:30-33). Ele soberanamente dá o arrependimento ao impenitente e concede perdão ao culpado (Atos 5:31). Cristo é “o nosso Rei eterno que nos governa por sua Palavra e Espírito, e que defende e preserva-nos no gozo da salvação que ele adquiriu para nós” (O Catecismo de Heidelberg, P&R.31). Como o Herdeiro real da nova criação, ele nos levará a um reino de eterna luz e amor.
Neste sentido, podemos concordar com João Calvino quando ele diz: “Nós podemos passar pacientemente por esta vida com sua miséria, frieza, desprezo, injúrias e outros problemas—satisfeitos com uma coisa: que o nosso Rei nunca nos deixará desamparados, mas suprirá as nossas necessidades, até que, ao terminar nossa luta, sejamos chamados para o triunfo”. Podemos crescer na vida cristã apenas se vivermos obedientemente sob o domínio de Cristo e pelo seu poder.
Se você é um filho de Deus, Cristo em seu tríplice ofício como Profeta, Sacerdote e Rei significará tudo para você. Você ama solus Christus? Você o ama em sua pessoa, ofícios, naturezas e benefícios? Ele é o seu Profeta para ensinar-lhe; o seu Sacerdote para sacrificar e interceder por você e lhe abençoar, e o seu Rei para governá-lo e guiá-lo?
Depois de uma execução empolgante da Nona Sinfonia de Beethoven, o famoso maestro italiano Arturo Toscanini disse à orquestra: “Eu não sou nada. Você não é nada. Beethoven é tudo”. Se Toscanini pode dizer isso sobre um compositor brilhante, mas que está morto, quanto mais os cristãos devem dizer o mesmo sobre o Salvador que vive, o qual, no que diz respeito à nossa salvação, é o compositor, músico e até mesmo a própria bela música.

FONTE BLOG VOLTEMOSAOEVANGELHO

O nosso pecado foi imputado a Cristo na cruz – Bruce Ware



Nesse trecho retirado do livro “Cristo Jesus Homem“, Bruce Ware nos esclarece como ocorreu a imputação dos nossos pecados em Cristo. Como é possível que os pecados de toda a humanidade caia sobre alguém completamente santo?
Os teólogos usam, às vezes, a palavra imputação para se referirem ao débito de nosso pecado atribuído a Cristo. Na verdade, há três “atos” de imputação na história de redenção. O pecado de Adão foi imputado (debitado) a toda a posteridade, quando ele pecou (Rm 5.12, ss.); o nosso pecado foi imputado a Cristo na cruz (2 Co 5.21); e a justiça de Cristo é imputada (creditada), pela fé, àqueles que crêem (Rm 4.4-5; 2 Co 5.21). Aqui, estamos interessados no segundo ato de imputação. O Pai lançou realmente em seu próprio filho a dívida de nosso pecado e culpa para que ele pagasse por eles e garantisse para nós o perdão e a posição de justos que recebemos pela fé. Isto é o âmago do evangelho e o âmago da obra de Cristo na cruz.
Cristo tinha de ser humano para que esta imputação de nosso pecado acontecesse. Se ele fosse apenas divino, seria inconcebível e impossível que nosso pecado lhe fosse imputado. Como poderia sua natureza eterna, santa e sem pecado assumir o pecado? Como Deus, ele é imutável em sua perfeição (Hb 1.10-12; 13.8) e infinito em sua santidade (por exemplo, o Deus três vezes santos de Isaías 6.1-4 é, corretamente, uma visão de Cristo, como indicado por João 12.41). Não, a natureza divina não pode ser maculada com o pecado, e, certamente, (apenas) como Deus, Jesus não poderia ter sido feito “pecado” por nós. Mas o Pai o fez realmente “pecado”, e ele levou nosso pecado em seu corpo, na cruz. Claramente, a imputação de nosso pecado a Cristo tem em mente a sua humanidade plena e perfeita que foi, no momento desta imputação, feita o que nunca tinha sido antes – pecado. Medite nestas palavras: em um momento na cruz, quando o Pai imputou nosso pecado ao seu Filho, em sua natureza humana, Jesus, que antes era sem pecado, foi feito pecado. Somente porque ele era plena e verdadeiramente humano (bem como plena e verdadeiramente divino), esta imputação de nosso pecado a Cristo poderia ter acontecido.
Trecho retirado do livro “Cristo Jesus Homem” (Pg.196-198), por Bruce Ware, publicado pelaEditora Fiel, em 2013. Original: O nosso pecado foi imputado a Cristo na cruz – Bruce Ware

AS HERESIAS E ABERRAÇÕES DE REBECA BROWN SOBRE QUEBRA DE MALDIÇÕES




Tenho lido, ouvido tanta heresia e bobagem nos últimos tempos que não posso me calar.  E  uma das propagadoras dessas loucuras tem sido Rebeca Brown. O vídeo abaixo está repleto de heresias das mais estapafúdias quanto a Batalha Espiritual.

Rebecca Julia Brown, ex-médica, (cujo nome de nascimento é Ruth Irene Bailey, nascida em Shelbville, Indiana em 21 de maio de 1948).

Rebecca Brown é conhecida por ter supostamente ajudado a libertar pessoas do ocultismo no estado de Indiana e em diversas outras localidades dos Estados Unidos. Ela é conhecida por sua série de obras sobre Satanismo. Segundo ela, existem campos de recrutamento de satanistas e bruxos por todo o mundo. 

Em seu livro “Ele veio para libertar os cativos” Rebecca Brown relata uma batalha espiritual que mais parece um filme de terror do que qualquer outra coisa. No livro em questão, ela conta a história de uma bruxa que é presa dentro de uma parede de cimento e tijolos apenas pelo olhar da outra; relata também a ação de demônios que arremessam crentes contra a parede; superestima o poder do diabo, minimizando a soberania de Deus; defende a existência de lobisomens, zumbis, vampiros e animais repugnantes, ensina que o crente em Jesus pode ficar endemoninhado, como também a possibilidade de relacionamentos sexuais entre humanos e demônios, cujos frutos seriam o surgimento de mutantes.

Prezado amigo, falta-me palavras diante de tantas heresias. Confesso que me preocupa o fato em saber que crentes em Jesus preferem acreditar em fábulas a Palavra de Deus. Inevitavelmente isto me faz lembrar da 2ª carta de Paulo a Timóteo que diz: 


“Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concuspiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.” (2 Tim:4.3,4) 

Caro leitor, o ensino dessa senhora sobre maldição é herético.  Em Cristo, todo escrito de dívida que era contra nós foi cancelado. Em outras palavras não existe nenhuma maldição que possa prevalecer, amedrontrar ou escravizar aqueles que tiveram um encontro com Cristo. A morte do Jesus foi suficiente para quebrar todo tipo de maldição. Paulo afirma que o Senhor nos libertou do império das trevas e nos transportou para o Reino do Filho do seu amor. Se não bastasse isso, as Escrituras são claras em afirmar que se o Filho nos libertasse verdadeiramente seríamos livres. Portanto assegurar que precisamos quebrar maldições hereditárias, e repreender de nossas vidas espíritos familiares, aponta para um profundo desconhecimento do significado da cruz. Além disso, o sacrificio de Cristo na cruz foi suficiente para libertar os eleitos das garras de satanás. Uma pessoa  alcançada pelo Senhor não precisa fazer absolutamente nada para se ver livre das ações do cramulhão. Mediante a fé em Jesus e pela maravilhosa graça a nós concedida tornamo-nos livres do diabo. Isto significa dizer  que o crente em Jesus não precisa expulsar encostos, fabricar amuletos mágicos, exorcizar espíritos familiares, ungir móveis e imóveis nem tampouco mistificar a fé.

Oh! Quão maravilhosa é a mensagem da Cruz! Como diz a clássica canção: "Sim eu amo a mensagem da cruz, até morrer eu a vou proclamar, Levarei eu também minha cruz, até por uma coroa trocar.

Pense nisso!


sexta-feira, 25 de outubro de 2013

A IURD E A CANETA UNGIDA PARA SER APROVADO NO ENEM



Me contaram, mas eu não acreditei.

Pois é, fiquei sabendo que algumas igrejas estão ungindo canetas para que os estudantes as usem de forma poderosa no ENEM.

Vejam por exemplo o vídeo em que a Igreja Universal do Reino de Deus oferece aos fiéis uma caneta UNGIDA para concurseiro.

Estudar? Bobagem! A caneta "Tabajara" trabalhará pra você e lhe ajudará a passar no ENEM ou em qualquer concurso público.

Caro leitor, sinceramente eu não aonde vamos parar. Isso não é cristianismo nem aqui nem na China. Aonde já se viu oferecer caneta ungida pra concurseiro?

Isso é macumba! Verdadeiramente a IURD não é uma igreja evangélica.

Lamentavelmente os ensinos da IURD afrontam as Escrituras. Isto posto, faço minhas as Palavras do reformador francês João Calvino: "O cão late quando seu dono é atacado. Eu seria um covarde se visse a verdade divina ser atacada e continuasse em silêncio, sem dizer nada."


segunda-feira, 21 de outubro de 2013

ELES NÃO QUEREM UM PASTOR, QUEREM UM ESCRAVO!




Tem gente que acha que pastor deve ser sisudo, cara amarrada, que não pode se divertir, brincar com os filhos, rir da vida, assistir um bom filme, tirar férias, contar piadas, ouvir música, viajar com a esposa, gargalhar, jogar bola, e outras coisas mais. Para estes, o pastor deveria ser um cara sem sorrisos, sem alegria, um tipo de escravo da Igreja e deles mesmos, prontos para atende-los como servos subservientes, sem direito contudo a fazer da vida uma grande celebração. Pois é, faço minhas as palavras do querido Luiz Sayao, Se por um lado alguns muçulmanos são Chiitas, por outro, alguns crentes são chaatos. Um bom dia todos!

Outro dia eu escrevi um texto sobre férias pastorais (leiaaqui) e por mais incrível que possa parecer um número significativo de pessoas reclamaram considerando um verdadeiro absurdo o pastor tirar férias.

Houve alguns que disseram: "Férias pastorais? Ora, o diabo e os seus demônios não tiram férias e o pastor quer tirar?" Sou contra, bradou o fariseu da modernidade.

Noutra ocasião, um pastor amigo compartilhou que um dos diáconos de sua igreja disse: "Pastor, vamos aproveitar que o senhor está de férias e fazer uma visitinha?"

Caro leitor, lamentavelmente alguns dos evangélicos querem um escravo e não um pastor. Mesmo porque,  este tipo de gente acredita que o pastor tem que trabalhar o tempo todo sem direito a descanso, feriados  ou  lazer. Para os "workaholics" da fé, o pastor deve gastar todo o seu vigor visitando velhinhas ao final da tarde, paparicando marmanjos esquizofrênicos, além é claro de esmerar-se cotidianamente a resolver os problemas dos outros.

Esses hipócritas não vivem sem descanso, mas acham um absurdo com que os pastores dediquem parte do seu tempo as suas esposas e filhos num justo e merecido período de férias.

Infelizmente em virtude da pressão dessa corja religiosa não são poucos os pastores que perderam seus casamentos e filhos. O número de adolescentes desviados é assustador! Eu tenho um amigo pastor que perdeu o filho para o álcool, simplesmente pelo fato de ter dedicado todo o seu tempo a igreja, abandonando na esquina do esquecimento a família.

Prezado amigo,  por favor responda sinceramente: O que adianta o homem ganhar o mundo e perder os de sua casa? Lamento lhe informar que se você é daqueles que pensa que o pastor não deve tirar férias precisa urgentemente rever seus valores.

Como já afirmei anteriormente as férias pastorais são motivos de bênçãos para o ministro e para a igreja.  Sim! Isso mesmo! Para o pastor, que tem a oportunidade de renovar as suas baterias, além obviamente de investir INTEGRALMENTE na sua relação familiar. E para a igreja, que ao receber o pastor de volta o tem com gás novo pronto para um novo ano que se inicia.

Igrejas que incentivam os seus pastores a gozar de férias demonstram amor e consideração por aquele que com dedicação e esmero tem se doado a favor do reino.

FONTE BLOG RENATO VARGENS       ( COM O APOIO DO PR CRISTIANO )