sexta-feira, 13 de junho de 2014


Avivamento700x300

Existem apenas algumas coisas que permanecem semanalmente na minha lista de oração. Uma delas é o avivamento ou reavivamento. Eu acredito que Deus tenha se movido no passado para inflamar grandes avivamentos. Eu acredito que ele pode fazê-lo novamente. E eu acredito que seria bom que os cristãos pregassem e orassem por um avivamento cristocêntrico em nossos dias, que ame o Evangelho, glorifique a Deus e seja dado pelo Espírito.
Claro, isso levanta a questão: o que é verdadeiro avivamento? Vou chegar a uma definição em um momento e falarei mais sobre o modelo bíblico de renovação e reforma no próximo texto, mas permita-me começar mostrando algumas noções falsas sobre avivamento.
Primeiro, avivamento não é reavivalismo. Obviamente, quando você adiciona o “ismo” isso soa assustador, mas eu acho que há uma distinção importante a defender. Entendo por reavivalismo um evento programado, produzido e determinado por homens. No início do século XIX, uma mudança profunda aconteceu. Considerando que antes avivamentos eram vistos como obras da soberania de Deus pelo que alguém orava e jejuava mas não conseguia planejar, a partir de 1800 os avivamentos tornaram-se produções programadas. Você poderia montar uma barraca e anunciar um avivamento na próxima quinta-feira. Se você colocar uma música nova aqui, um coral lá, um certo estilo de pregação, um banco para os pecadores arrependidos, você pode ter certeza de uma resposta. Isso é um avivamento feito por homens, não verdadeiro avivamento.
Segundo, avivamento não é individualismo. Com isso quero dizer que um avivamento é um evento corporativo. É uma coisa maravilhosa quando Deus muda um só coração, especialmente no meio de muitos ossos secos, mas não é disso que estamos falando. Quando Deus envia um avivamento, ele varre uma igreja inteira, várias igrejas ou comunidades, e toca uma diversidade de pessoas (por exemplo, jovens, velhos, ricos, pobres, educados, incultos). Não é apenas uma transformação individual, de tão maravilhoso que é.
Terceiro, avivamento não é emocionalismo. De fato, verdadeiro avivamento pode produzir grande emoção. Mas a emoção em si não indica uma verdadeira obra do Espírito. Você pode levantar as mãos, ou ficar duro, chorar histericamente, ou ter uma grande calma, cair no chão, saltar para cima e para baixo, gritar Amém, fazer orações altas ou suaves, se sentir muito espiritual ou se sentir muito insignificante. Estes são o que Jonathan Edwards chama de “não-sinais”. Eles não dizem nada de um jeito ou de outro. Se você levanta as mãos ao cantar uma canção de louvor, isso pode significar que você está encantado com o amor de Deus, ou pode significar que você tem uma personalidade expressiva e a música proporciona uma liberação de energia. Se você canta um hino com solenidade e gravidade, pode ser que você está cantando com profundo temor e reverência, ou pode significar que a sua religião é mero formalismo e você está realmente entediado. Verdadeiro avivamento é marcado por mais do que a presença ou ausência de emoção tremenda.
Quarto, avivamento não é idealismo. Avivamento não significa que o céu chega na terra. Ele não inaugura uma utopia espiritual. Não resolve todos os problemas da igreja. Na verdade, o avivamento, com todas as suas bênçãos, geralmente traz novos problemas. Muitas vezes existe controvérsia. Pode haver orgulho e inveja. Pode haver suspeita. E além dessas obras da carne, Satanás muitas vezes desperta falsos avivamentos. Ele semeia sementes de confusão e engano. Assim, tanto quanto nós devemos ansiar por avivamento, não devemos esperar que ele seja a cura para todos os problemas da vida, e muito menos um substituto para décadas de tranquilidade, obediência fiel e crescimento.
Então, o que é verdadeiro avivamento? Aqui está a minha definição: O verdadeiro avivamento é uma soberana, repentina e extraordinária obra de Deus pela qual ele salva pecadores e traz vida nova para o seu povo.
O verdadeiro avivamento é uma soberana (dependente do tempo de Deus, realizado por Deus , concedido conforme a vontade de Deus)
repentina (conversões, crescimento e mudanças acontecem de forma relativamente rápida)
extraordinária (incomum, surpreendente)
obra de Deus (não nossa)
pela qual ele salva pecadores (regeneração levando a fé e arrependimento)
e traz vida nova para o seu povo (com afeições, comprometimento e obediência renovados).
Um dos melhores exemplos do verdadeiro avivamento na Bíblia é a história de Josias, em 2 Reis 22-23. A história não é um projeto para ser imitado em todos os aspectos, especialmente porque Josias é rei sobre uma teocracia. Mas a história é instrutiva, na medida em que nos dá uma imagem de uma soberana, rápida e extraordinária obra de Deus.

Uma surpreendente obra de Deus (1/2) – Kevin DeYoung


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Existem apenas algumas coisas que permanecem semanalmente na minha lista de oração. Uma delas é o avivamento ou reavivamento. Eu acredito que Deus tenha se movido no passado para inflamar grandes avivamentos. Eu acredito que ele pode fazê-lo novamente. E eu acredito que seria bom que os cristãos pregassem e orassem por um avivamento cristocêntrico em nossos dias, que ame o Evangelho, glorifique a Deus e seja dado pelo Espírito.
Claro, isso levanta a questão: o que é verdadeiro avivamento? Vou chegar a uma definição em um momento e falarei mais sobre o modelo bíblico de renovação e reforma no próximo texto, mas permita-me começar mostrando algumas noções falsas sobre avivamento.
Primeiro, avivamento não é reavivalismo. Obviamente, quando você adiciona o “ismo” isso soa assustador, mas eu acho que há uma distinção importante a defender. Entendo por reavivalismo um evento programado, produzido e determinado por homens. No início do século XIX, uma mudança profunda aconteceu. Considerando que antes avivamentos eram vistos como obras da soberania de Deus pelo que alguém orava e jejuava mas não conseguia planejar, a partir de 1800 os avivamentos tornaram-se produções programadas. Você poderia montar uma barraca e anunciar um avivamento na próxima quinta-feira. Se você colocar uma música nova aqui, um coral lá, um certo estilo de pregação, um banco para os pecadores arrependidos, você pode ter certeza de uma resposta. Isso é um avivamento feito por homens, não verdadeiro avivamento.
Segundo, avivamento não é individualismo. Com isso quero dizer que um avivamento é um evento corporativo. É uma coisa maravilhosa quando Deus muda um só coração, especialmente no meio de muitos ossos secos, mas não é disso que estamos falando. Quando Deus envia um avivamento, ele varre uma igreja inteira, várias igrejas ou comunidades, e toca uma diversidade de pessoas (por exemplo, jovens, velhos, ricos, pobres, educados, incultos). Não é apenas uma transformação individual, de tão maravilhoso que é.
Terceiro, avivamento não é emocionalismo. De fato, verdadeiro avivamento pode produzir grande emoção. Mas a emoção em si não indica uma verdadeira obra do Espírito. Você pode levantar as mãos, ou ficar duro, chorar histericamente, ou ter uma grande calma, cair no chão, saltar para cima e para baixo, gritar Amém, fazer orações altas ou suaves, se sentir muito espiritual ou se sentir muito insignificante. Estes são o que Jonathan Edwards chama de “não-sinais”. Eles não dizem nada de um jeito ou de outro. Se você levanta as mãos ao cantar uma canção de louvor, isso pode significar que você está encantado com o amor de Deus, ou pode significar que você tem uma personalidade expressiva e a música proporciona uma liberação de energia. Se você canta um hino com solenidade e gravidade, pode ser que você está cantando com profundo temor e reverência, ou pode significar que a sua religião é mero formalismo e você está realmente entediado. Verdadeiro avivamento é marcado por mais do que a presença ou ausência de emoção tremenda.
Quarto, avivamento não é idealismo. Avivamento não significa que o céu chega na terra. Ele não inaugura uma utopia espiritual. Não resolve todos os problemas da igreja. Na verdade, o avivamento, com todas as suas bênçãos, geralmente traz novos problemas. Muitas vezes existe controvérsia. Pode haver orgulho e inveja. Pode haver suspeita. E além dessas obras da carne, Satanás muitas vezes desperta falsos avivamentos. Ele semeia sementes de confusão e engano. Assim, tanto quanto nós devemos ansiar por avivamento, não devemos esperar que ele seja a cura para todos os problemas da vida, e muito menos um substituto para décadas de tranquilidade, obediência fiel e crescimento.
Então, o que é verdadeiro avivamento? Aqui está a minha definição: O verdadeiro avivamento é uma soberana, repentina e extraordinária obra de Deus pela qual ele salva pecadores e traz vida nova para o seu povo.
O verdadeiro avivamento é uma soberana (dependente do tempo de Deus, realizado por Deus , concedido conforme a vontade de Deus)
repentina (conversões, crescimento e mudanças acontecem de forma relativamente rápida)
extraordinária (incomum, surpreendente)
obra de Deus (não nossa)
pela qual ele salva pecadores (regeneração levando a fé e arrependimento)
e traz vida nova para o seu povo (com afeições, comprometimento e obediência renovados).
Um dos melhores exemplos do verdadeiro avivamento na Bíblia é a história de Josias, em 2 Reis 22-23. A história não é um projeto para ser imitado em todos os aspectos, especialmente porque Josias é rei sobre uma teocracia. Mas a história é instrutiva, na medida em que nos dá uma imagem de uma soberana, rápida e extraordinária obra de Deus.


Vamos ver com o que isso se parece no próximo texto.

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Children see. Children Do...Este vídeo retrata uma triste verdade, onde as crianças veem, crianças fazem. O mundo precisa de Deus, as famílias precisam de Deus. Faça a sua influência positiva! Não precisamos falar muita coisa, as imagens dizem muito.

O QUE VOCÊ ESTÁ DISPOSTO A PERDER POR AMOR A CRISTO?



Fácil reparar como essa forma de ver a vida invadiu a igreja e Tomou conta das pessoas, do mesmo modo que um câncer se espalha silenciosamente por um organismo. A maior prova disso é que nossa caminhada de fé tornou-se permeada pelo conceito de vitória. E só tem vitória quem triunfa, vence, ganha... “A vitória é tua!”, “Deus, nos dê a vitória!”, “Faça tal campanha na Igreja e Deus te dará a vitória!”, são os chavões do “evangeliquês”. Muitos falam mais a palavra “vitória” nas orações e nos cultos do que “Te amo Jesus!”. Parece que, para muitos, uma vida sem “vitória” é uma vida sem fé, sem bênção, sem a presença do Senhor. Em outras palavras, essa crença diz que, se não ganhamos diariamente, nossa espiritualidade é mirrada, raquítica.
Mas a Bíblia fala muito sobre perda também. Para cumprir a vontade de Deus, Abraão perdeu sua terra natal e sua parentela; Jó perdeu tudo o que tinha; Moisés perdeu a pacata vida de pastor; Jeremias perdeu a paz; Noé perdeu o respeito dos vizinhos; Paulo perdeu tudo aquilo em que cria; João perdeu a liberdade; Raabe perdeu sua cidade. A lista de personagens da Bíblia que perderam muito nesta vida é gigantesca, o próprio Senhor Jesus entregou (perdeu) Sua própria vida para nos salvar. Depois Ele ressuscitou, mas antes teve que morrer. Entendemos que na gramática de Deus, perder por amor a Ele é ganhar para a vida eterna.
“Mulheres receberam, pela ressurreição, os seus mortos. Alguns foram torturados, não aceitando seu resgate, para obterem superior ressurreição; outros, por sua vez, passaram pela prova de escárnios e açoites, sim, até de algemas e prisões. Foram apedrejados, provados, serrados pelo meio, mortos a fio de espada; andaram peregrinos, vestidos de peles de ovelhas e de cabras, necessitados, afligidos, maltratados, (homens dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, pelos montes, pelas covas, pelos antros da terra. Ora, todos estes que obtiveram bom testemunho por sua fé não obtiveram, contudo, a concretização da promessa, por haver Deus provido coisa superior a nosso respeito, para que eles, sem nós, não fossem aperfeiçoados.” Hebreus 11:35-40. Essa parece uma lista de “vitoriosos”? Ou parece mais a descrição de gente que sofreu perdas enormes? Tenha a certeza de que foram perdas que resultaram num ganho muito superior – por ser um ganho eterno e não terreno.
É impossível viver para Deus sem perder para si.
“Quem ama a sua vida perde-a; mas aquele que odeia a sua vida neste mundo preservá-la-á para a vida eterna.” João 12:25. Jesus também afirmou: “Quem acha a sua vida perdê-la-á; quem, todavia, perde a vida por Minha causa achá-la-á.” Mateus 10:39. E nesta era em que somos instigados a ganhar o mundo inteiro, precisamos ouvir as palavras do Mestre a Seus discípulos: “Se alguém quer vir após Mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-Me. Porquanto, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por Minha causa achá-la-á. Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” Mateus 16:25-26.
Se não temos de ganhar o mundo inteiro, o que, afinal, precisamos ganhar? Paulo responde: “O que, para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo. Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo.” Filipenses 3:7-8.
Eis o que precisamos ganhar: Cristo! Pois, como disse Paulo, “para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro.” Filipenses 1:21. São o Rei, Seu reino e Sua justiça que devemos buscar antes de tudo mais, sabendo que assim, tudo mais nos será acrescentado.
E como se ganha Cristo?
Perdendo. Abrindo mão de si. Perco prazeres terrenos, a fim de ganhar Cristo. Perco oportunidades fraudulentas, a fim de ganhar Cristo. Perco o casamento com aquela mulher linda, mas que não é cristã, a fim de ganhar Cristo. Perco aquele negócio da China, mas que exigiria liberação de propina, a fim de ganhar Cristo. Perco a fama e deixo outros brilharem, a fim de ganhar Cristo. Perco dinheiro justo que eu deveria receber, para não escandalizar a Igreja, a fim de ganhar Cristo. Perco respeito de quem considera minha fé uma fábula e minhas crenças fanatismo, a fim de ganhar Cristo. Perco a vingança e dou a outra face, a fim de ganhar Cristo. Perco o emprego em que teria de me corromper, a fim de ganhar Cristo. Perco o que desejo e é pecado, a fim de ganhar Cristo. Perco minha felicidade se for preciso, a fim de ganhar Cristo. Perder, perder, perder. 
Assim é que perdendo se ganha. Mas o que ganhamos por essa perda, acredite, vale a pena.
O que você está disposto a perder a fim de ganhar Cristo? É a resposta a essa pergunta que vai determinar quem vem em primeiro lugar na sua vida. Será você mesmo? Ou Jesus? Suas ações responderão. E Deus estará bem atento a elas.





Fonte: http://apenas1.wordpress.com (adaptado).

ERA O QUE FALTAVA, RESOLVERAM DEMONIZAR O AMÉM



Parece que quanto mais eu "rezo" mais assombração me aparece. Não é que resolveram satanizar a palavra amém?  
Pois é, um irmão em Cristo me escreveu pedindo que comentasse sobre um vídeo que está rolando na internet que tem promovido confusão em muita gente.
O vídeo protagonizado por um indivíduo denominado "Servo YHWH" afirma coisas absurdas sobre a origem da palavra amém, dentre estas, que amem é uma expressão usada para o Deus egípcio "Amon"
Isto posto, e visando esclarecer àqueles que se sentem confusos por ensinos descabidos como o proferido por esse senhor, segue abaixo o real significado da Palavra Amém.
O dicionário nos diz que amém significa “palavra litúrgica de aclamação, que indica anuência firme, concordância perfeita, com um artigo de fé; assim seja”. No aspecto teológico, a palavra amém aparece 56 vezes em toda Bíblia , sendo 28 no Velho e 28 no Novo Testamento. 
Amém é uma palavra  hebraica. Seu significado é “assim seja." Amém é uma expressão que indica confiança e convicção a respeito do que se está concordando. Normalmente a usamos para concordar com alguma oração que estás sendo feita.
Em Apocalipse, Jesus Cristo é chamado de “Amém”, significando que Ele é a convicção, a certeza plena de que as promessas de Deus serão cumpridas fielmente. “Ao anjo da igreja em Laodicéia escreve: Estas coisas diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus:” (Ap 3. 14)

Caro leitor, posso dar uma pequena sugestão? Não dê ouvidos as fantasias e invencionices desse pessoal que com a maior facilidade acham chifre em cabeça de cavalo.  Com certeza é o melhor a ser feito!