sábado, 31 de agosto de 2013

Coisas que valem mais do que dinheiro


Em todo tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão. Pv 17.17”

Muitas pessoas consideram o dinheiro o bem mais precioso da vida. Pelo dinheiro vivem e morrem, casam-se e se divorciam, corrompem e são corrompidas. Mas, o dinheiro não é o bem mais precioso da vida. Há coisas que são mais importantes do que o dinheiro. A Bíblia diz que melhor é o bocado seco e tranquilidade do que a casa farta de carnes e contendas. A paz de espírito e a harmonia familiar são melhores do que dinheiro. A palavra de Deus diz ainda que, mais vale o bom nome do que as muitas riquezas, e o ser estimado é o melhor do que a prata e o ouro. A honra e a amizade valem mais do que dinheiro. A Bíblia também diz que o valor da mulher virtuosa excede o de finais joias. Um casamento feliz e um cônjuge virtuoso são melhores do que as mais cobiçadas riquezas. Finalmente, o Senhor Jesus pergunta: “O que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” A sua salvação vale mais do que todas as riquezas do mundo. Devemos ajuntar tesouros no céu em vez de acumulá-los na terra. As riquezas espirituais são mais preciosas do que as riquezas materiais. Estas só poderão nos acompanhar até à sepultura. Aquelas estarão conosco por toda a eternidade.
 Gotas de esperança para a alma, Hernandes Dias Lopes

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Fixe seus olhos em Jesus


 Paulo, apóstolo de Cristo Jesus, pelo mandato de Deus, nosso Salvador, e de Cristo Jesus, nossa esperança. I Tim 1.1

Milhões de pessoas estão com a esperança morta, estão esmagadas pelo desespero. Vivem com os olhos inchados de tanto chorar, feridas pelos revezes da vida. Os homens vivem sem esperança e sem Deus no mundo. Correm atrás das religiões e colhem decepções amargas. Buscam as psicologias de autoajuda e sentem-se ainda mais insatisfeitos. Correm para os banquetes do pecado e saem de lá mais frustrados. Na ânsia de encontrar um sentido para a vida, muitos correm para as fontes das aventuras e bebem todas as taças dos prazeres deste mundo, mas sentem-se ainda mais infelizes. É nesse cenário cinzento de desespero que Jesus se apresenta como a nossa esperança. Ele é a nossa esperança porque morreu por nós, para nos salvar. Ele é a nossa esperança porque vive para nós para nos santificar. Ele é a nossa esperança porque voltará para nós para nos glorificar. Jesus pode ser o motivo perene do seu júbilo e a âncora segura da sua esperança. Não deposite sua esperança na sua força, nem na instabilidade da riqueza. Não ponha sua esperança nas coisas que perecem. Coloque seus olhos em Jesus. Ele não é uma miragem enganadora. Ele é o refúgio verdadeiro. Ele é a nossa única esperança! 

"Hernandes Dias Lopes: Gotas de esperança para a alma"

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

O EVANGELHO É TUDO



Eu creio no poder do Evangelho. Eu creio que as Boas Novas de nosso Senhor podem transformar a vida de quem quer que seja. Eu creio no Evangelho de Cristo. Sim! Creio que o Espírito de Deus pode metamorfosear a vida dos homens. Acredito piamente  que indivíduos regenerados pelo Espírito Santo podem viver a vida de forma diferenciada a ponto disto reverberar positivamente na sociedade.
Um claro exemplo disso é a Genebra de Calvino. Antes do reformador francês se estabelecer na cidade, a promiscuidade, a injustiça e todo tipo de iniquidade eram marcas inquestionáveis de uma sociedade absorta em pecado. Existem relatos contando que os genebrinos costumam jogar pela janela os seus excrementos, isso sem falar na corrupção que os marcava significativamente. Para piorar a situação, os comerciantes de uma Genebra pré-calvino, lesavam com enorme facilidade o cidadão, que por conseguinte, sempre que podia roubava os donos de estabelecimentos comerciais levando pra suas casas o fruto do seu roubo. Junta-se a isso o fato que a imoralidade sexual era uma das principais características da cidade, a ponto de existir uma lei que dizia que um homem só podia ter uma amante. A ignorância e  o analfabetismo também se faziam presentes entre os moradores de Genebra, que em virtude da baixa escolaridade viviam submersos num mundo desprovido de oportunidades sociais. No entanto, a história relata que quando o Evangelho chegou àquele lugar, a cidade foi absolutamente transformada.

O que falar então daa Londres de Wesley e Whitefield? Os relatos históricos são espetaculares. Conta a história que  o Espírito Santo mediante a pregação da Palavra convencia poderosamente os londrinos de seus delitos e pecados. Os relatos da época afirmam que Indivíduos bem vestidos, amadurecidos, repentinamente gritavam como se estivessem em agonia. Segundo a história, tanto homens como mulheres, dentro e fora dos prédios das igrejas, tremiam e caíam no chão, impactados pela mensagem do Evangelho. Os testemunhos são claros em afirmar que o poder do evangelho transformou um número incontável de pessoas mudando poderosamente a capital da Inglaterra.

Caro leitor, além destes episódios a história nos traz inúmeros exemplos de cidades e nações que foram impactadas, sacudidas e transformadas pelo poder do Evangelho.

Isto posto, afirmo:

1- Que o Evangelho, somente o evangelho e nada mais do que o evangelho pode transformar o coração do homem. 

2- Que o evangelho é a única mensagem capaz de transformar cidades inteiras para a glória de Deus.

3- Que o Evangelho é o meio da graça de Deus se manifestar em nossas vidas e consequentemente em toda sociedade humana.

Portanto, o evangelho é TUDO e  não existe outra mensagem a ser pregada a não ser Cristo crucificado.

FONTE BLOG RENATO VARGENS

Três coisas maravilhosas e uma incompreensível



Há três coisas que são maravilhosas demais para mim, sim, há quatro que não entendo. Pv 30.18
Provérbios 30.18 fala sobre três coisas maravilhosas e uma quarta que o sábio não compreendia. As três maravilhosas eram o caminho da águia no céu, sendo guiada pelas leis das alturas excelsas; o caminho da cobra na penha, rastejando sem deixar marcas e o caminho do navio no meio do mar, sendo dirigido pelo céu, antes do advento da bússola. Essas três coisas encantam o sábio. Porém, a quarta coisa ele não entendia. E o que ele não entendia? O caminho do homem com uma donzela. O casamento é um mistério. Homem e mulher são dois universos distintos. Eles pensam e sentem de forma diferente. Eles se unem não porque são iguais, mas porque são diferentes. Embora diferentes, eles não devem viver em conflito, mas se completar. Deus criou a mulher não para ser competidora do homem, mas sua auxiliadora idônea. O homem deve amar sua mulher e cuidar dela como cuida de si mesmo, pois quem ama sua mulher, a si mesmo se ama. O casamento é um milagre e um mistério, que desafia a mente mais brilhante!

                           
             “Fonte: Gotas de Esperança Para a Alma; Hernandes Dias Lopes”


Deus trabalha por nós e não contra nós



(...) nem com os olhos se viu Deus além de ti, que trabalha para aquele que nele espera. Is 64.4

Há momentos em que as circunstâncias parecem conspirar contra nós. Sentimo-nos encurralados por sentimentos e situações que fogem ao nosso controle. Sentimo-nos acuados pelo medo e esmagados pelo rolo compressor da angústia. Nessas horas pensamos que Deus está contra nós ou indiferente ao nosso sofrimento. Mas a Bíblia diz que não há Deus como nosso que trabalha para aqueles que nele esperam. Ele cavalga nas alturas para a nossa ajuda. Ele faz hora extra por nós, pois aos seus amados, ele dá enquanto dormem. Deus trabalha por nós, pois quando estávamos perdidos, fomos achados; quando estávamos mortos, recebemos vida; quando éramos inimigos fomos reconciliados por meio de Cristo. Deus trabalha em nós, pois fomos criados em Cristo Jesus e estamos sendo transformados de glória em glória na sua própria imagem pela ação do Espírito Santo. Deus trabalha através de nós, pois fomos criados para as boas obras, as quais Deus preparou de antemão para que andássemos nelas.


“Fonte: Gotas de Esperança Para a Alma; Hernandes Dias Lopes”

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

07 CARACTERÍSTICAS DE UM FALSO CONVERTIDO



O número de pessoas que frequentam as igrejas evangélicas em nossos dias é absurdamente elevado, no entanto, acredito que boa parte daqueles que se dizem cristãos, não nasceram de novo. Aliás, assusta-me o fato de saber que em nossas igrejas existem um número considerável de indivíduos que desconhecem as verdades inequívocas do evangelho, vivendo portanto um cristianismo desprovido de vida e santidade.

Isto posto, gostaria de elencar as principais características de um falso convertido:

1- O falso convertido apesar de conjugar o "evangeliquês" com propriedade, de entoar as canções gospel de cor e salteado, ama demasiadamente o pecado e em virtude disso não está disposto a abandoná-lo.

2- O falso convertido não ama a Palavra de Deus nem tampouco está disposto a obedece-la. Para o falso convertido as Escrituras não devem ser consideradas como a Palavra infalível de Deus.

3- O falso convertido não sente prazer na oração. Para ele o hábito de se relacionar com o Senhor em oração é um fardo pesado e desnecessário.

4- O falso convertido não sente falta da comunhão dos santos. Para o falso convertido o relacionamento entre os irmãos na igreja é dispensável, nessa perspectiva, ele prefere o futebol, as festas, as baladas e todo tipo de entretenimento à reunião dos santos de Deus.

5- O falso convertido não manifesta em sua vida frutos de arrependimento nem tampouco mudança de comportamento. Para o falso convertido tudo é válido desde que no final redunde em satisfação pessoal.

6- O falso convertido não persevera em sua fé, antes pelo contrário, ao enfrentar as batalhas da vida, desiste do Senhor, voltando assim a uma vida de pecados e transgressões.

7- O falso convertido não teme ao Senhor, antes pelo contrário, desenvolve uma espiritualidade focada em si mesmo, onde Deus na verdade não passa de um provedor de seus caprichos.
 
FONTE BLOG RENATO VARGENS

Levante os olhos e conte as estrelas



Porque a minha mão fez todas estas coisas, e todas vieram a existir, diz o Senhor (...)  Is. 66.2


Abraão ainda aguardava o cumprimento da promessa de Deus. Seu nome significa pai de uma grande nação, mas o filho da promessa ainda não tinha nascido. Seu corpo já estava amortecido e sua mulher, além da avançada idade, ainda era estéril. Só um milagre poderia trazer à vida o filho da promessa. Abraão cogitava todas essas coisas quando Deus o ordenou a sair da sua tenda, a olhar para o céu e contar as estrelas. Essa era uma tarefa impossível. As estrelas são tantas que não podemos contá-las. Assim seria a descendência de Abraão. O Deus que chama à existência as coisas que não existem, ressuscitaria o corpo enfraquecido de Abraão e faria do útero amortecido de Sara um canteiro de vida para trazer à vida o filho da promessa. Isaque nasceu e a promessa de Deus se cumpriu. As promessas de Deus são fiéis e verdadeiras. Ele vela por cumprir a sua palavra. Não olhe para as circunstâncias, olhe para aquele que está no controle das circunstâncias. Não olhe para o chão, olhe para o céu e comece a contar as estrelas!


“Fonte: Gotas de Esperança Para a Alma; Hernandes Dias Lopes”

domingo, 25 de agosto de 2013

O CORPO DA RESSURREIÇÃO

Disse lhe Jesus: Eu sou ressurreição e a vida. Quem crer em mim, ainda que morra, viverá
Jo 11.25


O homem foi feito do pó, é pó e voltará ao pó. Mas, esse corpo mortal se revestirá da imortalidade na ressurreição.  Haverá continuidade e descontinuidade. Continuidade porque a mesma pessoa que morreu é quem vai ressuscitar. Se morreu em Cristo ressuscitará para a ressurreição da vida; porém, se morreu na impiedade, ressuscitará para a vergonha e horror eternos. Descontinuidade, porque semeia se corpo corruptível e ressuscita-se corpo incorruptível; ressuscita-se corpo incorruptível; semeia se corpo de fraqueza e ressuscita-se corpo de glória. Quando Jesus voltar em majestade e glória, os mortos ouvirão sua voz e sairão dos túmulos, uns para a ressurreição da vida e outros para a ressurreição do juízo. Os remidos receberão um corpo de glória, semelhante ao corpo da glória de Cristo. Esse corpo será imortal, incorruptível, poderoso, glorioso, espiritual e celestial. Se estivermos vivos até a vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem. Primeiro os mortos em Cristo ressuscitarão, depois nós, os vivos, os que ficarmos até a vinda do Senhor, seremos transformados e arrebatados para encontrar o Senhor nos ares e assim estaremos para sempre com o Senhor.


"Fonte: Gotas de Esperança para a Alma, Hernandes Dias Lopes" 




Entrevista com o Dr. Martyn Lloyd-Jones


Entrevista com o Dr. Martyn Lloyd-Jones - 1970 (Vídeo)

D.M.Lloyd-Jones

Este vídeo, publicado originalmente pela MLJ Recordings Trust, a fundação que preserva o legado de material deixado pelo Doutor, foi publicado originalmente (em 2011) para relembrar os 30 anos da sua morte. Dr. Lloyd-Jones faleceu no dia 01/03/1981. Estranhamente, este é o dia do santo padroeiro do País de Gales, St. David, um bispo do século VI. O primeiro nome do Doutor, para quem não sabe, é David. O D. no início do nome dele vem de David e não de Doutor como muitos pensam.
A legendagem deste vídeo e publicação aqui no bomcaminho.com é algo que me enche de emoção porque este homem mudou a minha vida para sempre. Se há um vínculo da igreja do século XXI com os reformadores, puritanos, Jonathan Edwards, etc. é por instrumentalidade dele nas mãos do Senhor. A história é fascinante. Deus tinha um plano muito especial para a vida dele. Ele sempre foi um guia seguro para jovens desnorteados e confusos (assista o vídeo até o final), como eu era no início da década de 1990, em meio a uma igreja e um cristianismo que é uma mera caricatura daquilo que foi descrito nas páginas do Novo Testamento. Leia e ouça tudo que puder do Dr. Martyn Lloyd-Jones - você nunca mais será o mesmo.
Sou grato a Deus pela vida dele, de Ian Murray que fundou a Banner of Truth Trust, do querido Bill Barclay que com sua editora PES colocou nas nossas mãos (cristãos brasileiros) os livros do Doutor, de Richard Denham e de todo o staff da Editora Fiel que publicou jóias como "Pregação e Pregadores" e "Estudos no Sermão do Monte" e dos irmãos do Jornal Os Puritanos em que descobri os primeiros detalhes biográficos de quem era o Doutor e comecei a descobrir que era ele o guia escolhido por Deus para apontar, para uma multidão de jovens na metade do século XX, quais eram as "veredas antigas", o "bom caminho" (Jr 6:16). Os frutos colhem-se hoje, com os novos reformados e o novo calvinismo.
Como disse John MacArthur, "quando o último capítulo da história da igreja for escrito, eu creio que o Doutor será reconhecido como um dos maiores pregadores de todos os tempos". Eu também creio. Obrigado, Senhor, por Martyn Lloyd-Jones.

FONTE BLOG BOM CAMINHO

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

O PODER DA FÉ


Ao que lhe respondeu Jesus: Se pode! Tudo é possível ao que crê. Mc 9.23




A fé não é um conceito claro para todas as pessoas. Muitos têm fé na religião, fé nas obras, fé em si mesmo. A questão, porém, não é a fé, mas o objeto da fé. A questão não é uma grande fé, mas a fé no grande Deus. O escritor da carta de Hebreus nos dá uma das melhores definições de fé: é a certeza de coisas que se esperam e a convicção de fatos que não se veem. Fé é certeza e convicção. Fé não é algo difuso, vago e incerto. A fé lida com coisas e com fatos. A fé vê o invisível, toca o intangível e alcança o impossível. Tudo é possível ao que crê. A Bíblia diz que aqueles que se aproximam de Deus devem crer que ele existe e que se torna o galardoador dos que o buscam. Sem fé é impossível agradar a Deus. Nós somos salvos pela fé, vivemos pela fé e vencemos pela fé. Nós devemos caminhar de fé em fé. A fé não olha para as circunstâncias, mas para o Deus que está no controle das circunstâncias. A fé não põe seus olhos na fraqueza humana, mas na onipotência divina. A fé honra a Deus e Deus honra a fé. Jesus diz que se você tiver fé do tamanho de um grão de mostarda poderá transportar montanhas e resolver problemas insolúveis. Pela fé você pode caminhar vitoriosamente diante das dificuldades.
Fonte: Gotas de Esperança Para a Alma; Hernandes Dias Lopes”


terça-feira, 20 de agosto de 2013

UMA MENSAGEM DE BOA NOITE A TODOS AQUELES QUE ESTÃO PREOCUPADOS



Hoje recebi a foto de um alpinista dormindo tranquilamente pendurado por cabos no alto de uma montanha. Confesso que fiquei impressionado com a tranquilidade do rapaz. A fotografia nos mostra que mesmo diante do perigo eminente, o moço dormia o sono dos justos na mais absoluta paz.

Caro leitor, por muito menos nós perdemos o sono não é verdade? Quantas não as vezes que somos vencidos tanto pelo medo como pela ansiedade, não é mesmo?

Pois é,  o "sono"" do alpinista nos ensina algumas coisas, das quais pontua pelo menos duas:

1-) Mesmo diante do perigo precisamos aprender a confiar em Deus.

2-) Mesmo diante da  possibilidade da morte, somos desafiados a descansar no Senhor.

Isto posto, lembre-se que Cristo é aquele que cuida de cada uma das nossas necessidades, sustentando-nos e tomando-nos em seus braços de amor e misericórdia. 

Que o Senhor lhe conceda uma noite de paz! 

"Em paz também me deitarei e dormirei, porque só tu, Senhor me fazes habitar em segurança." (Salmos 4:08)

FONTE BLOG RENATO VARGENS 

sábado, 17 de agosto de 2013

CONTRA A IDOLATRIA GOSPEL, RODOLFO ABRANTES SOLTA UMA “BOMBA” DENTRO DA LAGOINHA


Seria uma voz clamando num deserto? Ou uma lagoa da fantasia sendo impactada pela força da verdade? Não sei. Mas o que podemos dizer é que Rodolfo Abrantes chocou na Lagoinha!
Em um culto da ConfraJovem que foi realizado no fim de julho de 2013 o cantor (ex-Raimundos) soltou uma bomba no altar da idolatria Gospel:
“Existe uma cultura idólatra dentro da igreja cristã brasileira e precisa ser arrancada deste lugar. Nós não temos um Papa. Nós só adoramos a Jesus, mas todas as vezes que você idolatra um servo ou uma serva de Deus que sobe num altar você tá declarando que Jesus tá em segundo lugar. É preciso arrancar isso dentro do teu coração. Eu quero levantar um clamor pelo fim da cultura gospel, pelo fim dos artistas gospel, pelo fim do mercado gospel, pelo fim dos fãs gospel”, disse Rodolfo.





Diante do que vimos e ouvimos não dá pra saber se ele terá a oportunidade de voltar à Lagoinha , contudo, roguemos por dias melhores. Que a igreja evangélica brasileira possa reconhecer que uma Reforma precisa ser feita urgentemente dentro dela!

FONTE BLOG ARTE DE CHOCAR



quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Ensine princípios cristãos aos seus filhos, antes que o mundo os corrompa

EnsineNovosCristoo
Quando observamos o mundo em que nossas crianças estão crescendo, não podemos deixar de nos preocupar com suas vidas. Em uma sociedade de valores corrompidos e imorais, podemos observar a imoralidade cercando nossos pequenos. R. C. Sproul Jr., em seu artigo As Crianças de Hoje em Dia, nos mostra como podemos cuidar das novas gerações para que elas cresçam aprendendo os valores e princípios cristãos:
Há uma coisa curiosa sobre a decadência moral — ela pode acontecer bem lentamente. O fato não é que você irá tornar-se rapidamente imoral, se você não tiver freios morais, mas sim que você irá tornar-se imoral um dia. A decadência moral que acontece lentamente é tão prejudicial quanto aquela que acontece de forma rápida.
…insistimos que, porque os nossos avós se opuseram desnecessariamente (em comparação aos nossos pais), nossos pais devem ter se oposto desnecessariamente (contra nós) e, portanto, precisaríamos recusar a nos opor desnecessariamente aos nossos filhos, sabendo que os filhos deles serão muito piores. Chegamos ao ponto de esperar e aceitar a rebeldia— através da música e a rebeldia moral— como parte normal do crescimento. Alguns pais começam até a se preocupar quando seus filhos não se rebelam.
Tudo isso é prova de que, mesmo na igreja, nós aceitamos mais sugestões da cultura do mundo do que da Palavra de Deus.
A Bíblia, em nenhum lugar, afirma a existência de uma cultura jovem, porque, em toda ela, somos encorajados a abraçar uma cultura diferente – aquela do Reino de Deus. Quando Paulo nos exorta a criar nossos filhos na instrução e admoestação do Senhor (Efésios 6:1), a raiz da palavra grega instrução, traduzida em nossas Bíblias, é paideia. Ela comunica a noção de cultura. Isso inclui convicções compartilhadas, linguagem compartilhada e hábitos do coração compartilhados.
Será que a cultura do mundo seria capaz de dizer sobre a nossa cultura: “Oh, como eles se amam”?
Que possamos levar tudo isso em consideração e amor às próximas gerações.

FONTE BLOG VOLTEMOSAOEVANGELHO

John Piper - Você Irá Sofrer

domingo, 11 de agosto de 2013

Mauro Meister - Lei e Graça

UMA DAS MAIS BELAS CANÇÕES DE TODOS OS TEMPOS



Boa parte dos evangélicos já ouviram, pelo menos uma vez, um linda canção  cujo título é: "Amazing Grace", todavia que a maioria dos cristãos não sabem é que essa canção foi composta por um ex-traficante de escravos chamado Johnn Newton.

Conta-se que, numa das suas viagens, o  navio o qual capitaneava, foi atingido  por uma severa tempestade. Newton deu-se, então, conta de que só a Graça Divina o salvaria e orou fervorosamente a Deus. O senhor ouviu a sua oração livrando-o do naufrágio e da morte.

John tocado pelo Espírito Santo converteu-se a Cristo mudando completamente a sua vida. Além disso, Newton  libertou todos os escravos que possuía tornando-se assim um abolicionista, influenciando homens como Willian Wilberforce. John Newton compôs, então, a canção "Amazing Grace", como agradecimento e em testemunho do que se havia passado com ele, no seu encontro com Deus.

É esta canção que você ouve no vídeo abaixo, numa apresentação do incrível grupo vocal Il Divo, em pleno Coliseu, em Roma, onde, no passado, tantas pessoas perseguidas, maltratadas e escravizadas (inclusive cristãos), encontraram um fim trágico e cruel.

Vale a pena assistir !




FONTE BLOG RENATO VARGENS

terça-feira, 6 de agosto de 2013

A FÉ É O EFEITO NÃO A CAUSA DA ELEIÇÃO



Quando se expõe o solene e bendito tema da pré-ordenação divina, e o da eterna escolha feita por Deus de algumas pessoas para serem amoldadas à imagem do Seu  Filho,  o diabo envia alguém para argumentar que a eleição se baseia na presciência de Deus, e esta "presciência" é interpretada no sentido de que Deus previu que alguns seriam mais dóceis que outros, que responderiam mais prontamente aos esforços do Espírito e que, visto que Deus sabia que eles creriam, por conseguinte, predestinou-os para a salvação. Mas tal declaração é radicalmente errônea. Repudia a verdade da depravação total, pois defende que há algo bom em alguns homens. Tira a independência de Deus, pois faz com que seus decretos se apoiem naquilo que Ele descobre na criatura. Vira completamente ao avesso as coisas, porquanto ao dizer que Deus previu que certos pecadores creriam em Cristo e, por isso, predestinou-os para a salvação, é o inverso da verdade. As Escrituras afirmam que Deus, em Sua soberania, escolheu alguns para serem recipientes de Seus distinguidos favores (Atos 13:48) e portanto, determinou conferir-lhes o dom da fé. A falsa teologia faz do conhecimento prévio que Deus tem da nossa fé a causa da eleição para a salvação, ao passo que a eleição de Deus é a causa, e a nossa fé em Cristo, oefeito

PINK, A. W.
Os Atributos de Deus, Editora Fiel.

FONTE BLOG 5 SOLAS

PENTECOSTALISMO E CALVINISMO: ALGUMA RELAÇÃO POSSÍVEL? PARTE 3




A conciliação é possível

Uma constatação imediata da análise dos pontos distintivos dos dois sistemas teológicos é que pertencem à áreas distintas do conhecimento teológico. O cinco pontos do calvinismo são afirmações soteriológicas, enquanto que os dois pontos distintivos do pentecostalismo dizem respeito à pneumatologia. Óbvio que não são áreas estanques ou que um cristão possa manter sua convicções departamentalizadas. O calvinismo atribui um papel fundamental ao Espírito Santo na adoração, enquanto que o pentecostal mantém que a função principal do Espírito Santo é glorificar a Cristo, por quem somos salvos e por meio de quem recebemos o próprio Espírito Santo. Assim, sendo disciplinas distintas dentro de uma teologia sistematizada, não há conflito direto, mas estando inter-relacionadas, um exame sobre eventual incompatibilidade se faz necessário.

O maior potencial para conflito está no entendimento do que seja o Batismo com o Espírito Santo. Já houve quem pensasse que o mesmo se referia ao batismo realizado na igreja local sob direção do Espírito Santo ou que no batismo Deus infunde o Espírito Santo no batizando (RYRIE, 2003). Porém, o mais comum entre os não pentecostais é que o Batismo com o Espírito Santo seja entendido como parte da experiência de conversão-iniciação no Corpo de Cristo, quando não a mesma coisa. Os pentecostais por sua vez mantém a subsequência do Batismo com o Espírito Santo em relação à conversão. Mas será que esta diferença é tal que incompatibiliza uma convicção calvinista-pentecostal coerente?

Que o Batismo com o Espírito Santo é distinto do ato de regeneração e da experiência de conversão parece ser ponto comum, com exceção de poucos que dizem ser a mesmíssima coisa. O ponto em debate é a separalidade ou a subsequência. Mas mesmo neste caso, há suficiente testemunho de que os reformados nem sempre discordam dos pentecostais. R. A. Torrey ensinou que uma pessoa pode ou não ser batizada no momento da regeneração e refere-se ao batismo com o Espírito Santo de D. L. Moody como tendo ocorrido depois de sua conversão (RYRIE, 2003). Martyn Lloyd-Jones também se referiu ao Batismo com o Espírito Santo como uma experiência distinguível da regeneração e da conversão. Para ele, sempre que o Novo Testamento falava de crentes sendo cheios do Espírito Santo tratava-se de Batismo com o Espírito Santo, exceto Ef 5:18 (LARSEN, 2003). 

Os pentecostais, por sua vez, com sua ênfase na separalidade, de forma alguma desvalorizam a obra do Espírito Santo no novo nascimento. Para eles, tanto o pregar o evangelho, como o responder a ele, é uma obra do Espírito Santo. Nas palavras de FEE (1997), “fica claro disto tudo que a conversão do crente individual começa com um ato soberano de Deus, executado pelo Espírito Santo... a ação de Deus é claramente a anterior”. Para ele, “o Espírito parece tanto o que inicia a nossa fé como o que é recebido por essa mesma fé”. Quanto ao Batismo no Espírito Santo como iniciação-inclusão no corpo de Cristo, este é o entendimento de muitos pentecostais com relação a 1Co 12:13, entre eles R. M. Riggs, E. S. Williams, Donald Gee, P. C. Nelson e Myer Pearlman (HORTON, 1993). Portanto, as diferenças entre calvinistas e pentecostais quanto ao Batismo com o Espírito Santo em si não são tão evidentes, nem irreconciliáveis, especialmente à luz da herança comum das duas tradições.

Além disso, tanto calvinistas como pentecostais tem em comum o que Alister McGrath lista como características das igrejas evangélicas: suprema autoridade das Escrituras, majestade de Jesus Cristo, senhorio do Espírito Santo, necessidade de conversão pessoal, prioridade da evangelização e importância da comunidade cristã (BANISTER, 2001). Além disso, reinvidicam para si o fato de terem os mesmos antepassados. Os pietistas, que se reuniam nos domingos à tarde para estudar a Bíblia relatam que em seus dias foram batizados com o Espírito Santo. Os puritanos, calvinistas que eram estudantes metódicos da Palavra de Deus, incentivavam uns aos outros a buscarem uma outra experiência com o Espírito Santo, distinta da conversão, à qual chamavam de selo do Espírito. Os mestres de Keswick, entre os quais listam-se Hudson Taylor, Andrew Murray, F. B. Mayer, G. Campbell Morgan e D. L. Moody também se referiram a uma experiência mais abundante com o Espírito Santo, posterior à conversão. Todos eles podem, e geralmente são, considerados como antepassados tanto de tradicionais como de pentecostais (BANISTER, 2001).

Experiências recentes tem demonstrado que uma pessoa ou igreja pode, de forma coerente, manter convicções calvinistas e pentecostais. Existem seminários tradicionais dirigidos por teólogos pentecostais, ou por tradicionais e pentecostais em harmonia. Escolas pentecostais tem em seus quadros de professores calvinistas convictos. É cada vez maior o número de alunos pentecostais em seminários tidos como tradicionais (BANISTER, 2001). Um dos pontos do movimento chamado novo calvinismo é exatamente o ministério cheio do Espírito Santo, ou seja, a crença na atualidade dos dons espirituais (NIEL, 2011).

A associação é proveitosa

Porém, a associação entre calvinismo e pentecostalismo não é apenas possível, mas grandemente útil. Até mesmo obras críticas ao pentecostalismo reconhecem que há benefícios a serem desfrutados. Como exemplo, CHANTRY (1990) cita o interesse revivido no Espírito Santo, uma vez que a igreja tradicional tem menosprezado o ensinamento sobre o Espírto Santo. Depois de reconhecer que nem todas as igrejas pentecostais tem sido débeis na doutrina, MACLEOD (2005), diz ser possível  aprender muito com os pentecostais em termos de zelo, mobilização de todo o corpo de crentes e anelo pelo ministério do Espírito Santo. De outro lado, os pentecostais estão procurando chegar a um acordo com sua herança evangélica tradicional (MENZIES, 2002). Muitos reconhecem que falando de modo geral, deram mais ênfase à experiência que à teologia, o que os manteve afastados da ética e dos postulados doutrinários da Reforma Protestante (NAÑEZ, 2007). Uma relação com calvinistas resultará proveitosa em desenvolver uma maior robustez teológica.

BANISTER (2001) insiste que não precisamos escolher entre o legado tradicional e o renovado quando podemos aproveitar o que há de melhor nos dois mundos. Os pentecostais só tem a ganhar com pregações expositivas, maior ênfase na autoridade e suficiência das Escrituras, de uma visão mais bíblica do sofrimento e que o Reino de Deus ainda não está completo aqui. Os tradicionais ganhariam com uma maior ênfase no poder do Espírito, na crença que Deus fala ainda hoje, no culto participativo e de que o Espírito Santo deve ser experimentado. Uma mente calvinista e pentecostal não é uma mente dividida, mas uma mente que de forma consistente reconhece a soberania de Deus na salvação e na capacitação para o serviço.

Soli Deo Gloria


FONTE BLOG 5 SOLAS

PENTECOSTALISMO E CALVINISMO ALGUMA RELAÇÃO? PARTE 2



O que é pentecostalismo

Visto de forma isolada, o Movimento Pentecostal é o fenômeno religioso de maior destaque do século XX (REID, 199; MENZIES, 2002). Em 1900, o movimento não existia. Cem anos depois, em conjunto com os renovados, o grupo é maior que todos os outros evangélicos somados, ficando atrás apenas da Igreja Católica Romana em números absolutos (BARRET, 1982). Ao invés de se deixar ser tomado pelo triunfalismo, muitos pentecostais reconhecem que a sua influência não tem correspondido ao crescimento numérico, o que tem trazido perigos e desafios. 

Como movimento, o pentecostalismo encontra sua origem no trabalho do evangelista da santidade e pregador de cura divina, Charles F. Parham. Enquanto dirigia uma pequena escola bíblica em Topeka, Kansas, Parham instruiu seus alunos a lerem o livro de Atos em busca de uma evidência bíblica do batismo com o Espírito Santo. A pesquisa chegou a um espetacular resultado quando, no primeiro dia do ano de 1901, uma estudante, Agnes Ozman, falou em línguas (REID, 1990). Embora haja relatos de pessoas falando em línguas antes de 1901 e a terminologia batismo com o Espírito Santo tenha sido usada por evangélicos tradicionais antes disso, o ocorrido em Topeka é significativo por estabelecer a ligação entre batismo com o Espírito Santo como revestimento de poder e a evidência associada ao falar em línguas (MENZIES, 2002). 

Pouco anos depois um pregador negro do movimento de santidade, William J. Seymour foi convencido da experiência pentecostal e passou a pregá-lo em Los Angeles, onde finalmente estabeleceu uma missão pentecostal na Rua Azusa, na qual negros e brancos cultuavam juntos. Devido a localização estratégica de Los Angeles para viagens internacionais e a divulgação pela imprensa local do que acontecia nos cultos da igreja, muitos tiveram conhecimento e contato com a experiência pentecostal, que se espalhou pelo globo, embora manifestações pentecostais tenham surgido em várias regiões do mundo sem uma influência direta de Azusa (MENZIES, 2002).

O movimento pentecostal se distingue de outros ramos do protestantismo por dois pontos doutrinários: a crença no Batismo com o Espírito Santo como experiência distinta da conversão e na atualidade dos dons espirituais, especialmente o falar em línguas. Em geral, os pentecostais adotam uma soteriologia arminiana, são credobatistas, aceitam a cura divina e advogam uma escatologia premilenar. Contudo, tais convicções vieram do contexto onde o pentecostalismo surgiu e não são essenciais à pneumatologia pentecostal.

O Batismo com o Espírito Santo é definido como a experiência definitiva, subsequente à salvação, na qual a terceira pessoa da Divindade vem sobre o crente para ungir e conceder poder para o serviço (DUFFIEND, 1983). A experiência é relatada no Novo Testamento como o Espírito “caindo sobre”, “vindo sobre” ou sendo “derramado sobre” o crente, de forma repentina e sobrenatural. Os cristãos tradicionais enfatizam o aspecto soteriológico da obra do Espírito Santo (com o que os pentecostais concordam), e consideram o batismo com o Espírito Santo como experiência inseparável da regeneração, definindo-o como o ato do Espírito de Deus que coloca os crentes no Corpo de Cristo, a Igreja (KARLEEN, 1987). Os pentecostais enfatizam a separalidade e, não raro, a subsequência do batismo com o Espírito Santo em relação à experiência da conversão, recorrendo aos relatos de Atos para demonstrar que os que receberam o batismo com o Espírito Santo eram crentes, tinham se arrependido e entrado numa nova vida com Cristo antes disso (HORTON, 1996).

Apesar do Batismo com o Espírito Santo e o falar em línguas estarem relacionado entre si, expressando a singularidade da origem do movimento pentecostal (MENZIES, 2002), são questões separadas. Há quatro posições possíveis relacionadas ao Batismo com o Espírito Santo e com o falar em línguas como sinal (HORTON, 1996). Já nos referimos aos tradicionais que consideram o Batismo com o Espírito Santo indistinto da conversão, para estes não há evidência inicial, como o falar em línguas. Para os Unicistas, que também consideram o Batismo com o Espírito Santo como parte da conversão, o falar em línguas é evidência inicial obrigatória (JACKSON, 1984). Há os grupos que consideram o Batismo com o Espírito Santo usualmente como posterior à conversão, mas que nem sempre são acompanhadas do falar em línguas, como a Igreja O Brasil Para Cristo (CONVENSUL, sd). Finalmente, há os que defendem o Batismo com o Espírito Santo geralmente após a regeneração e sempre acompanhado do falar em línguas, posição das igrejas Assembléias de Deus (CPAD, sd). Mesmo estes últimos admitem outras evidências do Batismo com o Espírito Santo, como o fruto do Espírito, várias manifestações carismáticas e o poder dinâmico do Espírito Santo na vida do crente (HORTON, 1996). De qualquer modo, os pentecostais em geral creem na atualidade do dom de falar em línguas, seja como sinal inicial, seja como evidência contínua. 

O dom de línguas é o dom do Espírito Santo que consiste em habilitar uma pessoa para falar num idioma que não é seu (LOCKWARD, 2003). A exata natureza do dom de línguas é matéria controversa. Para os primeiros pentecostais, tratava-se de hetero-glossolália, a capacidade de falar idiomas desconhecidos por quem fala, mas compreensíveis para os ouvintes. Agnes Ozman falou o idioma chinês e outros alunos falaram em cerca de outros 20 idiomas diferentes. Para a maioria dos pentecostais, contudo, o dom de línguas é glossolália, a capacidade de falar num idioma desconhecido, tanto para quem fala quanto para quem ouve, daí a necessidade do dom de interpretar (DEIROS, 1997). O dom de línguas é utilizado para expressar adoração a Deus ou para pronunciar mensagens proféticas, neste último caso, por poucas pessoas e sucessivamente, sempre se fazendo acompanhar do dom de interpretação.

FONTE BLOG 5 SOLAS